mesmas pistas. Mas eu tinha que tentar. E r‡pido. Enfiei a m‹o direita no oco da ‡rvore, peguei os disquetes e as fitas. Guardei um disquete em cada bolso da cala, a fita cassete em um dos bolsos da jaqueta e prendi a fita de v’deo no el‡stico da cueca. E ia saindo correndo. Ia. Parei na porta. Pensei. E voltei. Peguei a tampa da lata de Nescau vazia e guardei num dos bolsos que ainda estava vazio. A tampa podia ser œtil para fazer sinais, se passasse algum avi‹o. Eu tinha visto em um filme um cara chamar a aten‹o de um avi‹o com sinais de espelho. A’ sim, sa’ correndo, no maior pique, pela floresta, sem nem olhar por que o barrigudo estava t‹o assustado. Eu devia ter olhado.